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OAB Tocantins reafirma compromisso com as prerrogativas da advocacia em mais dois casos

Publicado: Sexta, 09 Dezembro 2022 16:53 | Última Atualização: Sexta, 09 Dezembro 2022 16:53 | Acessos: 670

A Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional Tocantins aprovou por unanimidade, em sessão extraordinária e ordinária, nos dias 08 e 09 de dezembro, o acompanhamento pela Procuradoria de Prerrogativas de dois processos, sendo o primeiro, o assassinato do advogado tocantinense Ronaldo Simas, em Santana do Araguaia e o outro, denúncia de ameaça à vida do advogado Ronaldo de Souza Assis.

“Estamos aqui para mostrar que a Ordem dos Advogados do Brasil no Tocantins tem lado. O lado da advocacia e de suas prerrogativas.”, defendeu o Presidente da OAB/TO, Gedeon Pitaluga.

Para a procuradora-geral de Prerrogativas, Auridéia Loiola, “a Procuradoria de Prerrogativas acompanhará ambos os casos para que os envolvidos sejam punidos rigorosamente pelos seus atos”, afirma.

Ambos os casos, após solicitados provocaram a reação imediata por parte da OAB Tocantins e a indignação da classe.
Confira a seguir.

Ronaldo Simas

O advogado foi morto a tiros, em Santana do Araguaia, sudeste do Pará, no ano de 2019. O corpo da vítima, Ronaldo da Silva Simas, de 38 anos, morador de Palmas (TO), foi encontrado boiando em um rio da região. O advogado estava na companhia do comerciante Cleomar Valadares Santana, que também foi baleado, mas sobreviveu ao ataque.

Foi aprovado por unanimidade o acompanhamento do processo que tramita sob a competência do Tribunal do Júri e foi designada a Procuradora-Geral de Prerrogativas, Auridéia Loiola e o Conselheiro Estadual, Francisco Pequeno, o acompanhamento e toda a assistência para a família.

Ronaldo de Souza Assis

O advogado, que reside em Colinas do Tocantins, sofreu grave ameaça a sua vida, por parte de seu ex-cliente, que se recusou a pagar honorários advocatícios dado à causa dos autos n.º 5000350-02.2011.827.2713.

Em denúncia, ele relata que em uma mesa de jogo, momento que estava presente o ex-cliente, o mesmo teria afirmado que perdeu o processo na justiça e que não iria pagar o valor decidido, mas sim mandar matar o advogado.

O caso também foi aprovado com unanimidade para acompanhamento da OAB Tocantins e envio de ofício ao Secretário de Segurança Pública pedindo providências e rigor na apuração das denúncias.

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